Salicaceae

Xylosma ciliatifolia (Clos) Eichler

LC

EOO:

4.520.288,602 Km2

AOO:

720,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Detalhes:

No Brasil corre do Maranhão (Marquete et al., 2015; Moraes, 2014), Ceará (Marquete et al., 2015) e Pernambuco ao Rio Grande do Sul (Torres e Ramos, 2007), em altitudes de 0 a 1000 m (Klein e Sleumer, 1984), chegando a altitudes de 1200 m s.n.m. no rio pelotas (Mendes, 2015), 1400 m s.n.m. na Chapada das Perdises (Oliveira Filho et al., 2004) e 1800 m s.n.m. na serra do mantiqueira (Meireles et al., 2008). É encontrada ainda na Venezuela, Guiana e Bolívia (Torres e Ramos, 2007).

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2019
Avaliador: Paula de Freitas Larocca
Revisor: Eduardo Fernandez
Categoria: LC
Justificativa:

Xylosma ciliatifolia (Clos) Eichler é uma espécie de árvore à arbusto, não endêmica do Brasil, podendo ser encontrada também na Venezuela, Guiana e Bolívia (Torres e Ramos, 2007). É amplamente distribuída no Bioma Mata Atlântica (EOO = 3,103,804.72km²) sob diferentes fitofisionomias, mas principalmente na Floresta Ombrófila Mista (Mazon, 2014; Chaves et al., 2011; Ferreira et al., 2013; Ferreira et al., 2015; Guidini et al., 2014; Higuchi et al., 2016; Pscheidt et al., 2015; Callegaro et al., 2016). A espécie está sujeita as ameaças nos ecossistemas em que ocorre (Oliveira-Filho et al. 1994; Cunha et al., 2008; Durigan et al., 2007; Machado et al., 2004; Mendes, 2013), sendo observada redução na área total de remanescentes na atualidade (Durigan et al., 2007; SOS Mata Atlântica e INPE, 2014) e da fragmentação dos mesmos (Barros e Moro, 2015). Possui valor econômico devido a utilização como madeira de qualidade inferior, no uso fitoterápico e paisagístico (Aguiar et al., 2012). Apesar das ameaças incidentes, a espécie ocorre em pelo menos seis unidades protegidas (Souza. 2008; Lima et al., 2011; Cervi et al., 2007; Catharino et al., 2006; Murta, 2016; Lima et al., 2011). Além disso, a espécie vem sendo usada na recuperação de áreas degradadas (RAD) e em reflorestamentos conservacionistas (Aguiar et al., 2012), e produzida em viveiro para fins de conservação na Floresta com Araucária (Sociedade Chauá, com.pess.). Com isso, X. ciliatifolia é considerada como menos preocupante quanto ao risco de extinção (LC).

Possivelmente extinta? Não

Perfil da espécie:

Obra princeps:

O enquadramento taxonômico atual é dado em Fl. Bras. (Martius) 13(1): 449. 1871. A espécie se diferencia por geralmente apresentar folhas vilosas, pelo menos na nervura central (Torres e Ramos, 2007). Os indivíduos glabrescentes são morfologicamente próximos a X. prokcia, sendo diferenciados pelo pecíolo das folhas jovens e pedicelo vilosos (Torres e Ramos, 2007).

População:

Flutuação extrema: Não
Detalhes: A espécie tem sido encontrada em estudos fitossociológicos, principalmente na fitofisionomia Floresta Ombrófila Mista (FOM), onde geralmente é registrada com até 4 indivíduos por hectare nos estados de São Paulo (Souza, 2008), Paraná (Mazon, 2014), Santa Catarina (Chaves et al., 2011; Ferreira et al., 2013; Ferreira et al., 2015; Guidini et al., 2014; Higuchi et al., 2016; Pscheidt et al., 2015) e Rio Grande do Sul (Callegaro et al., 2016), possuindo padrão de distribuição aleatório (Negrini et al., 2012). Este padrão foi diferente nas formações aluviais da FOM, encontrando-se 20 indivíduos por hectare em fragmentos no estado de Santa Catarina (Nascimento et al., 2011) e 10 indivíduos por hectare em fragmentos no estado do Paraná (Rodrigues, 2012); formações altomontana, encontrando-se 4 indivíduos por hectare em um fragmento no município de Bom Jardim da Serra, Santa Catarina (Ferreira et al., 2016) e 9 indivíduos por hectare em um fragmento no município de Painel, Santa Catarina (Higuchi et al., 2013); formação montana, encontrando-se 13 indivíduos por hectare em florestas fragmentadas (Negrini et al., 2014) e 10 indivíduos por hectare em uma floresta secundária (Silva et al., 2012). Quanto as demais fitofisionomias, foram observadas densidade absoluta de até 4 indivíduos por hectare na Floresta Estacional Semidecidual (FES) nas formações montana e altomontana, em Minas Gerais (Loures et al., 2007; Oliveira Filho et al., 2004), Floresta Ombrófila Densa (FOD) em contato com FOM na formação altomontana, em Minas Gerais (Meireles et al., 2008) e Savana Florestada (Cerradão), no Maranhão (Moraes, 2014). Por fim, foi observada regeneração de 3 indivíduos por hectare (Guidini et al., 2014) e 70 indivíduos por hectare (Higuchi et al., 2015) na FOM do estado de Santa Catarina; 240 indivíduos por hectare (Souza, 2008) na FOM do estado de São Paulo; 1 individuo por hectare (Murta, 2016) na FES do estado de Minas Gerais.
Referências:
  1. Callegaro, R.M.; Andrzejewski, C.; Longhi, S.J.; Longhi, R.V.; Biali, L.J. 2016. Composição das categorias sucessionais na estrutura horizontal, vertical e diamétrica de uma Floresta Ombrófila Mista Montana. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, 11(4), 350-358.
  2. Chaves, C.L.; Cruz, A.P.; Manfredi, S. 2011. Perspectivas de conservação dos espaços verdes suburbanos no município de Lages, SC. Biodiversidade Pampeana, 9(1), 50-60.
  3. Ferreira, F.S.; Higuchi, P.; Silva, A.C.; Mantovani, A.; Marcon, A.K.; Salami, B.; Missio, F.F.; Buzzi Junior, F.; Bento, M.A.; Ansolin, R.D. 2015. Formas de raridade de árvores em fragmentos de Floresta Ombrófila Mista no sul do Brasil. Scientia Florestalis. 43(108), 931-941.
  4. Ferreira, P.I.; Gomes, J.P.; Batista, F.; Bernardi, A.P.; Costa, N.C.F.; Bortoluzzi, R.L.C.; Mantovani, A. 2013. Espécies Potenciais para Recuperação de Áreas de Preservação Permanente no Planalto Catarinense. Floresta e Ambiente, 20(2),173-182.
  5. Ferreira, T.S., Marcon, A.K., Salami, B., Rech, C.C.C., Mendes, A.R., Carvalho, A.F., Missio, F.F., Pscheidt, F., Guidini, A.L., Dornelles, R.S., Silva, A.C., Higuchi, P. 2016. Composição Florístico-Estrutural ao Longo de um Gradiente de Borda em Fragmento de Floresta Ombrófila Mista Alto-Montana Em Santa Catarina. Ciência Florestal. 26(1), p. 123-134.
  6. Guidini, A.L.; Silva, A.C.; Higuchi, P.; Rosa, A.D.; Spiazzi, F.R.; Negrini, M. Ferreira, T.S.; Salami, B. Marcon, A.K. Buzzi Junior, F. 2014. Invasão por espécies arbóreas exóticas em remanescentes florestais no planalto sul catarinense. Revista Arvore. 38(3), 469-478.
  7. Higuchi, P.; Silva, A.C.; Almeida, J.A.; Bortoluzzi, R.S.C.; Mantovani, A.; Ferreira, T.S.; Souza, S.T., Gomes, J.P.; Silva, K.M. 2013. Florística e Estrutura do Componente Arbóreo e Análise Ambiental de um Fragmento de Floresta Ombrófila Mista Alto-Montana no Município de Painel, SC. Ciência Florestal. 23(1), p. 153-164.
  8. Higuchi, P.; Silva, A.C.; Buzzi Junior, F.; Negrinii, M.; Ferreira, T.S.; Souza, S.T.; Santos, K.F.; Vefago, M.B. 2015. Fatores determinantes da regeneração natural em um fragmento de floresta com araucária no planalto catarinense. Scientia Forestalis, 43(106), p. 251-259.
  9. Higuchi, P.; Silva, A.C.; Ferreira, T.S.; Souza, S.T.; Gomes, J.P.; Silva, K.M.; Santos, K.F.; Berndt, E.J.; Souza Junior, J.O.; Gois, D.T.; Weiduschat, F. 2016. Florística e estrutura do componente arbóreo e relação com variáveis ambientais em um remanescente florestal em Campos Novos – SC. Ciência Florestal, 26(1), 35-46.
  10. Loures, L.; Carvalho, D.A.; Machado, E.L.M.; Marques, J.J.G.M. 2007. Florística, estrutura e características do solo de um fragmento de floresta paludosa no sudeste do Brasil. Acta botânica brasiliense, 21(4), 885-896.
  11. Mazon, J.A. 2014. Composição florística e fitossociológica de Floresta Ombrófila Mista em áreas sob manejo silvipastoril e sucessão secundária. Dissertação de mestrado. Universide Estadual do Centro-Oeste, Irati. 175p.
  12. Meireles L.D.; Shepherd, G.J.; Kinoshita, L.S. 2008. Variações na composição florística e na estrutura fitossociológica de uma floresta ombrófila densa alto-montana na Serra da Mantiqueira, Monte Verde, MG. Revista Brasileira de Botânica, 31(4), 559-574.
  13. Moraes, H.G. 2014. Caracterização florística e estrutural de cerradões em diferentes cotas altitudinais no Estado do Maranhão, Brasil. Tese de Doutorado. Instituto de Botânica da Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo, 76p.
  14. Murta, M.A.C. 2016. Comparação do estrato regenerante entre bordas e interior de uma Floresta Estacional Semidecidual em Capelinha – MG. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina. 55p.
  15. Nascimento, A.R.T.; Ramos, P.H.X.; Dalmaso, C.A. 2011. Estrutura e classificação de um remanescente de floresta ripária no município de Lages, SC. Ciência Florestal, 21(2), 209-218.
  16. Negrini, M.; Aguiar, M.D.; Vieira, C.T.; Silva, A.C.; Higuchi, P. 2012. Dispersão, distribuição espacial e estratificação vertical da comunidade arbórea em um fragmento florestal no planalto catarinense. Revista Árvore, 36(5), 919-929.
  17. Negrini, M.; Higuchi, P.; Silva, A.C.; Spiazzi, F.R.; Buzzi Junior, F.; Vefago, M.B. 2014. Heterogeneidade florístico-estrutural do componente arbóreo em um sistema de fragmentos florestais no planalto sul catarinense. Revista Árvore, 38(5), 779-786.
  18. Oliveira Filho, A.T.; Carvalho, D.A.; Fontes, M.A.L.; Van Den Berg, E.; Curi, N.; Carvalho, W.A.C. 2004. Variações estruturais do compartimento arbóreo de uma Floresta Semidecídua Alto-montana na chapada das Perdizes, Carrancas, MG. Revista Brasil. Bot., 27(2), 291-309.
  19. Pscheidt, F.; Rech, C.C.C.; Missio, F.F.; Bento, M.A.B.; Buzzi Junior, F.; Ansolin, R.D.; Bonazza, M.; Aguiar, M.D.; Silva, A.C.; Higuchi, P. 2015. Variações Florístico-Estruturais da Comunidade Arbórea Associadas à Distância da Borda em um Fragmento Florestal no Planalto Sul-Catarinense. Floresta, 45(2), 421-430.
  20. Rodrigues, A.L. 2012. Dinâmica e correlações ambientais em um remanescente de Floresta Ombrófila Mista aluvial em Guarapuava, PR. Dissertação de Mestrado. Universidade do Centro-Oeste, Irati, 133p.
  21. Silva, A.C., Higuchi, P., Aguiar, M.D., Negrini, M., Fert Neto, J., Hess, A.F. 2012. Relações Florísticas e Fitossociologia de uma Floresta Ombrófila Mista Montana Secundária em Lages, Santa Catarina. Ciência Florestal. 22(1), p. 193-206.
  22. Souza, R.P.M. 2008. Estrutura da comunidade arbórea de trechos de floresta de Araucária no estado de São Paulo, Brasil. Dissertação de Mestrado. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. 101p.

Ecologia:

Substrato: terrestrial
Forma de vida: tree
Longevidade: perennial
Luminosidade: mesophytic, heliophytic
Biomas: Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga
Vegetação: Floresta Ciliar e/ou de Galeria, Floresta Estacional Decidual, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista, Cerrado (lato sensu), Restinga
Fitofisionomia: Floresta Estacional Decidual Montana, Floresta Estacional Semidecidual Montana, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila Densa Montana, Floresta Ombrófila Densa Alto-Montana, Refúgios Ecológicos Alto-montanos, Floresta Ombrófila Mista Alto-Montana, Floresta Ombrófila Mista Aluvial, Floresta Ombrófila Mista Montana, Savana Arborizada, Savana Florestada, Savana Gramíneo-Lenhosa, Vegetação de Restinga
Habitats: 1.5 Subtropical/Tropical Dry Forest, 1.6 Subtropical/Tropical Moist Lowland Forest, 1.8 Subtropical/Tropical Swamp Forest, 1.9 Subtropical/Tropical Moist Montane Forest, 2.1 Dry Savanna
Detalhes: No Bioma Mata Atrântica a espécie é registrada na fitofisionomia: Floresta Estacional Decidual (FED) (Klein e Sleumer, 1984), na formação Montana (Lima et al., 2007); Floresta Estacional Semidecidual (FES) (Murta, 2016; Torres e Ramos, 2007), na formação Altomontana (Oliveira Filho et al., 2004) e Montana (Loures et al., 2007); Floresta Ombrófila Densa na formação Montana em ecótono com Floresta Ombrófila Mista (FOM), FES e refúgios altomontanos (Catharino et al., 2006) e Altomontana em contato com FOM altomontana (Meireles et al., 2008); Floresta Ombrófila Mista (Chaves et al., 2011; Ferreira et al., 2013; Ferreira et al., 2015; Souza, 2008; Torres e Ramos, 2007), na formação Aluvial (Nascimento et al., 2011; Rodrigues, 2012), Altomontana (Ferreira et al., 2016; Higuchi et al., 2013) e Montana (Aguiar et al., 2012; Callegaro et al., 2016; Cervi et al., 2007; Guidini et al., 2014; Higuchi et al., 2012; Higuchi et al., 2015; Negrini et al., 2012; Negrini et al., 2014; Pscheidt et al., 2015; Silva et al., 2012). No Bioma Cerrado é registrada em Savana Arborizada (Klein e Sleumer, 1984), Savana Florestada (Moraes, 2014; Rissi, 2011) e Savana Gramíneo-lenhosa (Klein e Sleumer, 1984). É registrada ainda em Formações Pioneira de Influência Marinha (Restinga) (Torres e Ramos, 2007) e para o Bioma Caatinga (Marquete et al., 2015). Chama a atenção por ocorrer em formações aluviais e paludosas (Klein e Sleumer, 1984, Torres e Ramos, 2007). Quanto ao clima, segundo a classificação de Köppen, é registrada nas tipologias Cfa (Callegaro et al., 2016), Cfb (Aguiar et al., 2012; Cervi et al., 2007; Chaves et al., 2011; Curcio et al., 2006; Ferreira et al., 2013; Ferreira et al., 2016; Guidini et al., 2014; Higuchi et al., 2013; Nascimento et al., 2011; Negrini et al., 2012; Souza, 2008) e Cwa (Murta, 2016; Meireles et al., 2008; Oliveira Filho et al., 2004). A espécie é observada em solos das classes Cambissolo Háplico (Callegaro et al., 2016; Higuchi et al., 2013), Cambissolo Húmico (Chaves et al., 2011; Higuchi et al., 2013), Gleissolo Melânico (Curcio et al., 2006), Latossolo Vermelho Amarelo (Souza, 2008), Neossolo Litólico (Callegaro et al., 2016; Higuchi et al., 2013) e Nitossolo Vermelho (Callegaro et al., 2016), em relevos planos a ondulados (Chaves et al., 2011; Curcio et al., 2006; Higuchi et al., 2013). A espécie está associada a solos pouco ácidos (Higuchi et al., 2012), elevados teores de Mg e Ca (Higuchi et al., 2012; Mendes, 2015) e drenagem natural deficiente (Curcio et al., 2006; Higuchi et al., 2014). É considerada como característica do sub-bosque da FOM (Klein e Sleumer, 1984), sendo frequentemente encontrada regenerando nesse estrato (Gasper et al., 2013; Guidini et al., 2014; Higuchi et al., 2015; Rissi, 2011; Souza, 2008; Torres e Ramos, 2007). É encontrada ainda nos estratos intermediário (Callegaro et al., 2016) e superior (Negrini et al., 2012). É considerada tanto como Climax (Mendes, 2015) a Secundária inicial (Callegaro et al., 2016, Ferreira et al., 2013), encontrada em luz difusa ou heliofita pouco frequente (Klein e Sleumer, 1984), não sofrendo influência pelo tamanho do fragmento (Chaves et al., 2011) ou distância da borda (Pscheidt et al., 2015).
Referências:
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  3. Catharino, E.L.M.; Bernacci, L.C.; Franco, G.A.D.C.; Durigan, G.; Metzger, J.P. 2006. Aspectos da composição e diversidade do componente arbóreo das florestas da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia, SP. Biota Neotropica, 6(2), 1-28.
  4. Cervi, A.C.; Linsingen, L.; Hatschbach, G.; Ribas, O.S. 2007. A Vegetação do Parque Estadual de Vila Velha, Município de Ponta Grossa, Paraná, Brasil. Boletim do museu botânico municipal, 69, 1-52.
  5. Chaves, C.L.; Cruz, A.P.; Manfredi, S. 2011. Perspectivas de conservação dos espaços verdes suburbanos no município de Lages, SC. Biodiversidade Pampeana, 9(1), 50-60.
  6. Ferreira, T.S., Marcon, A.K., Salami, B., Rech, C.C.C., Mendes, A.R., Carvalho, A.F., Missio, F.F., Pscheidt, F., Guidini, A.L., Dornelles, R.S., Silva, A.C., Higuchi, P. 2016. Composição Florístico-Estrutural ao Longo de um Gradiente de Borda em Fragmento de Floresta Ombrófila Mista Alto-Montana Em Santa Catarina. Ciência Florestal. 26(1), p. 123-134.
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  8. Guidini, A.L.; Silva, A.C.; Higuchi, P.; Rosa, A.D.; Spiazzi, F.R.; Negrini, M. Ferreira, T.S.; Salami, B. Marcon, A.K. Buzzi Junior, F. 2014. Invasão por espécies arbóreas exóticas em remanescentes florestais no planalto sul catarinense. Revista Arvore. 38(3), 469-478.
  9. Higuchi, P.; Silva, A.C.; Aguiar, M.D.; Mafra, A.L.; Negrini, M.; Zech, D.F. 2014. Partição espacial de espécies arbóreas em função da drenagem do solo em um fragmento de floresta com araucária no sul do Brasil. Ciência Florestal, 24(2), 421-429.
  10. Higuchi, P.; Silva, A.C.; Almeida, J.A.; Bortoluzzi, R.S.C.; Mantovani, A.; Ferreira, T.S.; Souza, S.T., Gomes, J.P.; Silva, K.M. 2013. Florística e Estrutura do Componente Arbóreo e Análise Ambiental de um Fragmento de Floresta Ombrófila Mista Alto-Montana no Município de Painel, SC. Ciência Florestal. 23(1), p. 153-164.
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  28. Silva, A.C., Higuchi, P., Aguiar, M.D., Negrini, M., Fert Neto, J., Hess, A.F. 2012. Relações Florísticas e Fitossociologia de uma Floresta Ombrófila Mista Montana Secundária em Lages, Santa Catarina. Ciência Florestal. 22(1), p. 193-206.
  29. Souza, R.P.M. 2008. Estrutura da comunidade arbórea de trechos de floresta de Araucária no estado de São Paulo, Brasil. Dissertação de Mestrado. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. 101p.
  30. Torres, R.B.; Ramos, E. 2007. Flacourtiaceae. In: Melhem, T.S.; Wanderley, M.G.L.; Martins, S.E.; Jung-Mendaçolli, S.L.; Shepherd, G.J.; Kirizawa, M. (Eds.), Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, Vol. 5, Pp. 200-225.

Reprodução:

Detalhes: Espécie dióica (Klein e Sleumer, 1984; Torres e Ramos, 2007) polinizada por abelhas (Silva, 2014) e com dispersão zoocórica (Ferreira et al., 2013; Mendes, 2015; Negrini et al., 2012).
Fenologia: flowering (Mar~Mar), flowering (May~Nov), fruiting (Sep~Nov)
Síndrome de polinização: melitophily
Dispersor: Seu fruto é do tipo baga, sendo observados de setembro a novembro (Torres e Ramos, 2007). Quanto a dispersão, esta é zoocórica (Ferreira et al., 2013; Mendes, 2015; Negrini et al., 2012).
Síndrome de dispersão: zoochory
Polinizador: A polinização é realizada por abelhas, podendo citar como grupo relevante a família Meliponidae (Silva, 2014), sendo observada em março e de maio a novembro (Torres e Ramos, 2007).
Sistema sexual: dioecious
Referências:
  1. Ferreira, P.I.; Gomes, J.P.; Batista, F.; Bernardi, A.P.; Costa, N.C.F.; Bortoluzzi, R.L.C.; Mantovani, A. 2013. Espécies Potenciais para Recuperação de Áreas de Preservação Permanente no Planalto Catarinense. Floresta e Ambiente, 20(2),173-182.
  2. Klein, R.M.; Sleumer, H.O. 1984. Flora Ilustrada Catrinense: Flacourtiaceae. Herbário “Barbosa Rodrigues”, Itajaí. 96p.
  3. Mendes, A.R. 2015. Floresta ciliar do rio Pelotas ao longo de um gradiente altitudinal: fitossociologia e variáveis edáficas. Dissertação de Mestrado, Universidade do Estado de Santa Catarina, Lages, 113p.
  4. Negrini, M.; Aguiar, M.D.; Vieira, C.T.; Silva, A.C.; Higuchi, P. 2012. Dispersão, distribuição espacial e estratificação vertical da comunidade arbórea em um fragmento florestal no planalto catarinense. Revista Árvore, 36(5), 919-929.
  5. Silva, D.A.T. 2014. Interações ecológicas entre abelhas-sem-ferrão (Hymenoptera, Apidae, meliponina) em um remanescente de Floresta com Araucárias: melissopalinologia, atividade de voo e distribuição de ninhos. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 135p.
  6. Torres, R.B.; Ramos, E. 2007. Flacourtiaceae. In: Melhem, T.S.; Wanderley, M.G.L.; Martins, S.E.; Jung-Mendaçolli, S.L.; Shepherd, G.J.; Kirizawa, M. (Eds.), Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, Vol. 5, Pp. 200-225.

Ameaças (2):

Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 2 Agriculture & aquaculture habitat past,present regional high
Desde da colonização européia no Brasil, as florestas semidecíduas, onde a espécie ocorre, são uns dos ecossistemas mais severamente reduzidos, devido, principalmente pela alta fertilidade dos solos (Oliveira-Filho et al. 1994).
Referências:
  1. Oliveira-Filho, A. T., E. A. Vilela, M. L. Gavilanes & Carvalho, D. A. 1994. Comparison of the woody flora and soils of six areas of montane semideciduous forest in southern Minas Gerais, Brazil. Edinburgh Journal of Botany 51(3), 355-389.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 2 Agriculture & aquaculture habitat past,present regional very high
A expansão do agronegócio é uma fonte importante fonte de pressão para o habitat da espécie. Estima-se que atualmente apenas 7% dos remanescentes de Florestas Estacionais e 12,6% da Floresta Ombrófila Mista ainda existem (Ribeiro et al., 2009). Atividades agropastoris ainda hoje vem pressionando os remanescentes de vegetação (Cunha et al., 2008; Durigan et al., 2007; Machado et al., 2004; Mendes, 2013), sendo observada redução na área total de remanescentes na atualidade (Durigan et al., 2007; SOS Mata Atlântica e INPE, 2014) e da fragmentação dos mesmos (Barros e Moro, 2015).
Referências:
  1. Fundação SOS Mata Atlântica; Instituto Nacional De Pesquisas Espaciais, INPE. 2014. Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica: Período 2012-2013. Relatório técnico, São Paulo
  2. Ribeiro, M.C.; Metzger, J.P.; Martensen, A.C.; Ponzoni, F.J.; Hirota, M.M. 2009. The Brazilian Atlantic Forest: How Much Is Left, and How Is the Remaining Forest Distributed? Implications for Conservation. Biological Conservation. 142(6), 1141–1153.
  3. Cunha, N.R.S.; Lima, J.E.; Gomes M.F.M.; Braga, M.J. 2008. A intensidade da exploração agropecuária como indicador da degradação ambiental na região dos cerrados, Brasil. RER. 46(2), 291-323.
  4. Klink, C.A.; Machado, R.B. 2005. Conservation of the brazilian Cerrado. Conservation biology. 19(3), 707-713. Durigan, G.; Siqueira, M.F.; Franco, G.A.D.C. 2007. Threats to the cerrado remnants of the state of São Paulo, Brazil. Sci Agric. 64(4), 355-363.
  5. Mendes, B.C. 2013. Análise temporal de uso e ocupação da terra e fragmentos florestais no município de Cerro Azul - PR. Trabalho de conclusão de Curso. Universidade de Brasília, DF. 48p.
  6. Barros, K.F.; Moro, R.S. 2015. Conectividade estrutural entre a floresta nacional de Piraí do Sul e seu entorno, Paraná, Brasil. Geoingá. 7(1), 210-233.

Ações de conservação (2):

Ação Situação
1.1 Site/area protection on going
A espécie é encontrada nas seguintes Unidades de Conservação: Parque Estadual dos Campos de Jordão (Souza. 2008); Parque Estadual Carlos Botelho (Lima et al., 2011); Parque Estadual da Vila Velha (Cervi et al., 2007); Reserva Florestal do Morro Grande (Catharino et al., 2006); RPPN Fazenda Fartura (Murta, 2016); RPPN Serra das Almas (Lima et al., 2011)
Referências:
  1. Catharino, E.L.M.; Bernacci, L.C.; Franco, G.A.D.C.; Durigan, G.; Metzger, J.P. 2006. Aspectos da composição e diversidade do componente arbóreo das florestas da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia, SP. Biota Neotropica, 6(2), 1-28.
  2. Cervi, A.C.; Linsingen, L.; Hatschbach, G.; Ribas, O.S. 2007. A Vegetação do Parque Estadual de Vila Velha, Município de Ponta Grossa, Paraná, Brasil. Boletim do museu botânico municipal, 69, 1-52.
  3. Lima, J.R.; Sampaio, E.V.S.B.; Rodal, M.J.N.; Araújo, F.S. 2007. Estrutura da Floresta Estacional Decidual montana (mata seca) da RPPN Serra das Almas, Ceará. Revista Brasileira de Biociências, 5(2), 438-440.
  4. Lima, R.A.F.; Dittrich, V.A.O.; Souza, V.C.; Salino, A.; Breier, T.B.; Aguiar, O.T. 2011. Flora vascular do Parque Estadual Carlos Botelho, São Paulo, Brasil. Biota Neotrop. 11(4), 175-216.
  5. M.A.C. 2016. Comparação do estrato regenerante entre bordas e interior de uma Floresta Estacional Semidecidual em Capelinha – MG. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina. 55p.
  6. Souza, R.P.M. 2008. Estrutura da comunidade arbórea de trechos de floresta de Araucária no estado de São Paulo, Brasil. Dissertação de Mestrado. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. 101p.
Ação Situação
3.4 Ex-situ conservation on going
esquisada para fins de conservação e não-governamentais pela Sociedade Chauá - coleta de sementes, estudos de germinação, produção de mudas e reintrodução (Sociedade Chauá, com.pess.)
Referências:
  1. Sociedade Chauá, com.pess.

Ações de conservação (4):

Uso Proveniência Recurso
9. Construction/structural materials natural whole plant
É citada a utilização como madeira de qualidade inferior dessa espécie (Aguiar et al., 2012). Além disso é utilizada na construção construção civil (Botrel et al., 2006)
Referências:
  1. Aguiar, M.D., Silva, A.C., Higuchi, P., Negrini, M., Fert Neto, J. 2012. Potencial de uso de espécies arbóreas de uma floresta secundária em Lages, Santa Catarina. Revista de Ciências Agroveterinárias. 11(3), p. 238-247.
  2. Botrel, R.J.; Rodrigues, L.A.; Gomes, L.J.; Carvalho, D.A.; Fontes. M.A.L. 2006. Uso da vegetação nativa pela população local no município de Ingaí, MG, Brasil. Acta botânica brasiliense, 20(1), 143-156.
Uso Proveniência Recurso
12. Handicrafts, jewellery, decorations, curios, etc. cultivated whole plant
A espécie tem potencial para uso no paisagismo (Aguiar et al., 2012).
Referências:
  1. Aguiar, M.D., Silva, A.C., Higuchi, P., Negrini, M., Fert Neto, J. 2012. Potencial de uso de espécies arbóreas de uma floresta secundária em Lages, Santa Catarina. Revista de Ciências Agroveterinárias. 11(3), p. 238-247.
Uso Proveniência Recurso
16. Other cultivated whole plant
A espécie vem sendo usada na recuperação de áreas degradadas (RAD) ou em reflorestamentos conservacionistas (Aguiar et al., 2012).
Referências:
  1. Aguiar, M.D., Silva, A.C., Higuchi, P., Negrini, M., Fert Neto, J. 2012. Potencial de uso de espécies arbóreas de uma floresta secundária em Lages, Santa Catarina. Revista de Ciências Agroveterinárias. 11(3), p. 238-247.
Uso Proveniência Recurso
3. Medicine - human and veterinary natural
É citado o uso fitoterápico por populações locais (Aguiar et al., 2012).
Referências:
  1. Aguiar, M.D., Silva, A.C., Higuchi, P., Negrini, M., Fert Neto, J. 2012. Potencial de uso de espécies arbóreas de uma floresta secundária em Lages, Santa Catarina. Revista de Ciências Agroveterinárias. 11(3), p. 238-247.