Euphorbiaceae

Sapium pallidum (Müll.Arg.) Huber

LC

EOO:

4.194.519,411 Km2

AOO:

212,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Sim

Detalhes:

Espécie endêmica do Brasil (Cordeiro e Esser, 2020), com distribuição: no estado do Acre — no município Plácido de Castro —, no estado do Amazonas — nos municípios Barcelos, Barreirinha e Parintins —, no estado da Bahia — nos municípios Ibiriba, Ilhéus, Jacobina e Maraú —, no estado de Goiás — nos municípios Araguatins, Niquelândia e São Miguel do Araguaia —, no estado do Mato Grosso — nos municípios Alta Floresta , Aripuanã, Barão de Melgaço, Cáceres, Novo Mundo, Poconé, Santa Cruz do Xingu, São Félix do Araguaia, São José dos Quatro Marcos e Vila Bela da Santíssima Trindade —, no estado do Pará — nos municípios Aveiro, Baião, Belém, Curuá, Itaituba, Santarém, São Félix do Xingu, São João do Araguaia, Senador José Porfírio e Tucuruí —, no estado de Rondônia — nos municípios Ji-Paraná, Ouro Preto do Oeste, Porto Velho e Urupá —, no estado de Roraima — nos municípios Boa Vista e Caracaraí —, e no estado do Tocantins — nos municípios Filadélfia e Ipueiras.

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2020
Avaliador: Eduardo Fernandez
Revisor: Eduardo Amorim
Categoria: LC
Justificativa:

Árvore de até 10 m, endêmica do Brasil (Cordeiro e Esser, 2020). Popularmente conhecida como Sarã, tartaruguinha, tartaruguinha-da-praia, seringai, maria-molhe (Cordeiro, 2017; Sabrina Queiroz de Farias, comunicação pessoal, 2020), foi documentada em diversos municípios e estados da região distribuídos pela Amazônia, e de forma disjunta na Mata Atlântica presente no sul da Bahia, municípios de Ibiriba, Ilhéus, Jacobina e Maraú. Apresenta distribuição conhecida muito ampla, EOO=3430498km², e apesar de poder ser considerada Em Perigo (EN) por B2(iii), com a AOO=212 km², sabe-se que grande parte de sua região de ocorrência conhecida ainda é considerada insuficientemente inventariada, e ainda predominam na paisagem extensões significativas de fitofisionomias de ocorrência prístinas. Assim, embora o valor de AOO, tamanho populacional conhecido e distribuição geográfica sugiram vulnerabilidade, existem muitos habitats semelhantes onde a espécie pode vir a ser registrada, além de ser considerada comum em muitas áreas onde foi documentada, como em leitos de rios, em igapós e igarapés (Cordeiro, 2017). Adicionalmente, não existem dados sobre tendências populacionais que atestem para potenciais reduções no número de indivíduos maduros, além dos usos descritos não terem corelação com eventuais declínios que comprometam sua perpetuação na natureza. Foi registrada em Unidades de Conservação e em áreas onde ainda predominam na paisagem extensões significativas de fitofisionomias em bom estado de conservação. Assim, diante deste cenário, portanto, S. pallidum foi considerada como Menor Preocupação (LC) neste momento, demandando ações de pesquisa (distribuição, tendências e números populacionais) a fim de se ampliar o conhecimento disponível e garantir sua perpetuação na natureza no futuro.

Último avistamento: 2014
Quantidade de locations: 20
Possivelmente extinta? Não
Severamente fragmentada? Não

Perfil da espécie:

Obra princeps:

Descrita em: Bull. Herb. Boissier ser. 2, 6, 450, 1906. É reconhecida pelas glândulas acropeciolares cônicas, inclinadas em direção ao ápice foliar, lâmina foliar com face adaxial vernicosa, verde-escuro, face abaxial amarelo-esverdeado a amarelo amarronzado, nervação broquidódroma e textura coriácea. Popularmente conhecida Sarã, tartaruguinha, tartaruguinha-da-praia, seringai, maria-molhe (Cordeiro, 2017; Sabrina Queiroz de Farias, comunicação pessoal, 2020). As informações da espécie foram validadas pelo especialista através do questionário (Sabrina Queiroz de Farias, comunicação pessoal, 2020).

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Desconhecido
Detalhes: Não é conhecido valor econômico da espécie.

População:

Flutuação extrema: Desconhecido
Detalhes: A frequência dos indivíduos na população global pode ser considerada comum (Sabrina Queiroz de Farias, comunicação pessoal, 2020). É comum em leitos de rios, em igapós e igarapés (Cordeiro, 2017).
Referências:
  1. Cordeiro, W.P.F.D.S., 2017. Taxonomia do Gênero Sapium Jacq. (Hippomaneae, Euphorbiaceae) no Brasil. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.

Ecologia:

Substrato: terrestrial
Forma de vida: tree
Longevidade: perennial
Biomas: Amazônia
Vegetação: Floresta de Igapó
Habitats: 1.8 Subtropical/Tropical Swamp Forest
Detalhes: Árvore com até 10 m de altura (Cordeiro, 2017). Ocorre na Amazônia, em Floresta de Igapó (Cordeiro e Esser, 2020).
Referências:
  1. Cordeiro, W.P.F.D.S., 2017. Taxonomia do Gênero Sapium Jacq. (Hippomaneae, Euphorbiaceae) no Brasil. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.
  2. Cordeiro, W.P.F.S.; Esser, H.-J. Sapium. Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. URL http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB22754 (acesso em 07 de agosto de 2020)

Reprodução:

Detalhes: Flores observadas em março e de outubro a dezembro e frutos observados de janeiro a março e de outubro a dezembro (Cordeiro, 2017).
Fenologia: flowering (Mar~Mar), flowering (Oct~Dec), fruiting (Jan~Mar), fruiting (Oct~Dec)
Referências:
  1. Cordeiro, W.P.F.D.S., 2017. Taxonomia do Gênero Sapium Jacq. (Hippomaneae, Euphorbiaceae) no Brasil. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.

Ameaças (8):

Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 1.1 Housing & urban areas habitat past,present,future regional high
Segundo Silva (2002), uma preocupação é a forte erosão genética que populações naturais da espécie vêm sofrendo, principalmente por influências antrópicas causadas por empreendimentos imobiliários nos municípios com potencialidade turística, a exemplo de Ilhéus.
Referências:
  1. Silva, L.A., 2002. Piaçava – 500 anos de extrativismo, in: Simões, L.L., Lino, C.F. (Eds.), Sustentável Mata Atlântica: A Exploração de Seus Recursos Florestais. SENAC, São Paulo, pp. 71–83.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.2 Ecosystem degradation 1.3 Tourism & recreation areas habitat past,present,future regional high
A atividade turística está sendo intensivamente estimulada pelo governo do estado da Bahia. A Coordenação de Desenvolvimento do Turismo - CODETUR, ligada a Secretaria da Cultura e Turismo do governo do estado da Bahia, elaborou o Programa de Desenvolvimento Turístico da Bahia. O objetivo é dotar o estado das condições necessárias para o aproveitamento de suas potencialidades naturais, históricas e culturais, ordenando o espaço territorial e definindo as ações necessárias ao desenvolvimento do turismo. Desta forma, foram definidas Zonas Turísticas e uma delas é a Costa do Cacau, litoral sul, abrangendo os municípios de Itacaré, Uruçuca, Ilhéus, Una e Canavieiras (ICMBio, 2018).
Referências:
  1. MMA - Ministério do Meio Ambiente, 1997. Plano de Manejo da Reserva Biológica de Una. Inst. Bras. dos Recur. Nat. Renov. URL http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/imgs-unidades-coservacao/REBIO Una.pdf (acesso em 12 de julho de 2018).
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 2.1.4 Scale Unknown/Unrecorded habitat past,present,future national very high
Os municípios de Niquelândia (GO), Novo Mundo (MT), Santa Cruz do Xingu (MT) e São Félix do Araguaia (MT) possuem, respectivamente, 5,63% (55465ha), 7,5% (43407ha), 6,66% (37648ha) e 19,61% (327807ha) de seus territórios convertidos em áreas de culturas agrícolas, segundo dados de 2018 (IBGE, 2020).
Referências:
  1. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2020. Produção Agrícola Municipal - Área plantada: total, dados de 2018. Município(s): Niquelândia (GO), Novo Mundo (MT), Santa Cruz do Xingu (MT) e São Félix do Araguaia (MT). URL https://sidra.ibge.gov.br/Tabela/1612 (acesso em 20 de março de 2020).
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 2.2.2 Agro-industry plantations habitat past,present,future national very high
A produção brasileira de madeira amazônica, a qual é procedente da exploração seletiva de árvores, acumulou no período de 1998 a 2013 (16 anos) um volume da ordem de 320 milhões de metros cúbicos em tora. Dados oficiais sobre a área desmatada nessa região do Brasil revelam que no período de 1988 a 2013 (26 anos) foram removidos 402.663 quilômetros quadrados de florestas, área equivalente a duas vezes o estado do Paraná. Muito embora tenham desacelerado drasticamente, especialmente de 2005 a 2013, esses números fornecem uma dimensão das alterações já causadas pelo homem na Floresta Amazônica. A exploração seletiva tem empobrecido a floresta de espécies madeireiras de valor econômico e também sua capacidade natural de reposição, isso ocorre não somente pela redução do número de árvores, ocasionada pela exploração, mas também pela abundante regeneração de espécies de rápido crescimento, a maioria sem valor comercial, favorecidas pela abertura das clareiras da exploração na floresta (Araujo, 2020).
Referências:
  1. Araujo, H.J.B. de, 2020. Ações de restauração de florestas exploradas seletivamente no sudoeste da Amazônia brasileira. Brazilian J. Anim. Environ. Res. 3, 43–59.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 2.2.3 Scale Unknown/Unrecorded habitat past,present,future regional high
No município de Niquelândia, em Goiás há silvicultura extensiva de eucalipto (Minette et al., 2008).
Referências:
  1. Minette, L.J., Silva, E.N. da, Freitas, K.E. de, Souza, A.P. de, Silva, E.P., 2008. Análise técnica e econômica da colheita florestal mecanizada em Niquelândia, Goiás. Rev. Bras. Eng. Agrícola e Ambient. 12, 659–665. URL https://doi.org/10.1590/S1415-43662008000600014
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.2 Ecosystem degradation 2.3.2 Small-holder grazing, ranching or farming habitat past,present,future regional high
Apesar da pequena receita gerada em relação ao terceiro setor, a produção agropecuária tem papel importante para a subsistência das populações rurais e abastecimento dos mercados urbanos da região. A pecuária é desenvolvida em 70 a 75% dos estabelecimentos agropecuários de Caracaraí e Rorainópolis (ICMBio, 2014)
Referências:
  1. ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, 2014. Plano de manejo do Parque Nacional do Viruá. MMA - Ministério do Meio Ambient. URL http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/docs-planos-de-manejo/parna_virua_pm_diag1.pdf
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1 Ecosystem/community stresses 2.3.4 Scale Unknown/Unrecorded habitat past,present,future national very high
Os municípios Alta Floresta (MT), Aripuanã (MT), Baião (PA), Barão de Melgaço (MT), Cáceres (MT), Curuá (PA), Filadélfia (TO), Ilhéus (BA), Ipueiras (TO), Jacobina (BA), Ji-Paraná (RO), Maraú (BA), Niquelândia (GO), Novo Mundo (MT), Ouro Preto do Oeste (RO), Parintins (AM), Plácido de Castro (AC), Poconé (MT), Porto Velho (RO), Santa Cruz do Xingu (MT), São Félix do Araguaia (MT), São Félix do Xingu (PA), São João do Araguaia (PA), São José dos Quatro Marcos (MT), São Miguel do Araguaia (GO), Senador José Porfírio (PA), Tucuruí (PA), Urupá (RO) e Vila Bela da Santíssima Trindade (MT) possuem, respectivamente, 45,9% (410915,5ha), 13% (326514,8ha), 17,02% (63984,7ha), 10,2% (113975,2ha), 32,2% (792053,8ha), 8,44% (12081,8ha), 40,52% (80552,9ha), 12,2% (19334,6ha), 27,52% (22434,7ha), 47,28% (103689,3ha), 30,69% (211621,4ha), 10,02% (8500ha), 22,39% (220399,6ha), 35,51% (205662,2ha), 78,93% (155472ha), 6,25% (37240,4ha), 68,97% (134072,5ha), 17,77% (304997,4ha), 22,11% (753851,9ha), 16,65% (94118,7ha), 12,84% (214606,2ha), 18,44% (1552966,8ha), 53,37% (68303,2ha), 69,43% (89412,2ha), 58,63% (360532,3ha), 5,21% (75137,1ha), 26,05% (54343,3ha), 84,78% (70521,5ha) e 34,68% (465467ha) de seus territórios convertidos em áreas de pastagem, segundo dados de 2018 (Lapig, 2020).
Referências:
  1. Lapig - Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento, 2020. Atlas Digital das Pastagens Brasileiras, dados de 2018. Municípios: Alta Floresta (MT), Aripuanã (MT), Baião (PA), Barão de Melgaço (MT), Cáceres (MT), Curuá (PA), Filadélfia (TO), Ilhéus (BA), Ipueiras (TO), Jacobina (BA), Ji-Paraná (RO), Maraú (BA), Niquelândia (GO), Novo Mundo (MT), Ouro Preto do Oeste (RO), Parintins (AM), Plácido de Castro (AC), Poconé (MT), Porto Velho (RO), Santa Cruz do Xingu (MT), São Félix do Araguaia (MT), São Félix do Xingu (PA), São João do Araguaia (PA), São José dos Quatro Marcos (MT), São Miguel do Araguaia (GO), Senador José Porfírio (PA), Tucuruí (PA), Urupá (RO) e Vila Bela da Santíssima Trindade (MT) . URL https://www.lapig.iesa.ufg.br/lapig/index.php/produtos/atlas-digital-das-pastagens-brasileiras (acesso em 20 de março de 2020).
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 3.2 Mining & quarrying habitat past,present,future national very high
São expressivas as ocorrências relacionadas aos pegmatitos na região nordeste brasileira, destacando-se os estados da Bahia, Paraíba e Ceará. No Estado do Amazonas alem da citada reserva do Pitinga deveriam ser somadas as dezenas de ocorrências no Alto e Médio Rio Negro, as quais são constantemente exploradas por indígenas e não indígenas, em reservas e parques nos Municípios de Barcelos e São Gabriel da Cachoeira, tudo ao arrepio da lei (ANM, 2005). No município de Niquelândia, somente em 2016, a produção de 9 mil toneladas de níquel gerou quase R$ 1,1 milhão em impostos. Com a produção estabilizada atualmente, a Codemin teve importante contribuição para o processo de consolidação das operações de níquel da Anglo American no estado de Goiás (Portal da Mineração, 2017).
Referências:
  1. ANM - Agência Nacional de Mineração, 2005. Tantalita. Sumário Miner. - Sumário Miner. Bras. 2005 - Tantalita 2005rev. URL http://www.anm.gov.br/dnpm/publicacoes/serie-estatisticas-e-economia-mineral/sumario-mineral/sumario-mineral-brasileiro-2005/tantalita-2005rev/view
  2. Portal da Mineração, 2017. Codemin completa 35 anos em Niquelândia (GO). Notícias Gerais. URL http://portaldamineracao.com.br/codemin-completa-35-anos-em-niquelandia-go/ (acesso em 14 de novembro de 2018).

Ações de conservação (3):

Ação Situação
5.1.2 National level on going
A espécie ocorre em Aripuanã (MT), São Félix do Araguaia (MT), Itaituba (PA), São Félix do Xingu (PA), Senador José Porfírio (PA) e Porto Velho (RO), municípios da Amazônia Legal considerados prioritários para fiscalização, referidos no Decreto Federal 6.321/2007 (BRASIL, 2007) e atualizado em 2018 pela Portaria MMA nº 428/18 (MMA, 2018).
Referências:
  1. BRASIL, 2007. Decreto Federal nº 6.321, de 21 de dezembro de 2007. Diário Oficial da União, 21/12/2007, Edição Extra, Seção 1, p. 12. URL http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6321.htm (acesso em 13 de agosto de 2020).
  2. MMA - Ministério do Meio Ambiente, 2018. Portaria MMA nº 428, de 19 de novembro de 2018. Diário Oficial da União, 20/11/2018, Edição 222, Seção 1, p. 74. URL http://http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/50863140/do1-2018-11-20-portaria-n-428-de-19-de-novembro-de-2018-50863024 (acesso em 13 de agosto de 2020).
Ação Situação
5.1.2 National level needed
A espécie ocorre em territórios que poderão ser contemplados por Planos de Ação Nacional (PAN) Territorial, no âmbito do projeto GEF Pró-Espécies - Todos Contra a Extinção: Território PAMATO - 1 (GO), Território Cerrado Tocantins - 12 (TO), Território Vitória do Xingu - 2 (PA).
Ação Situação
1.1 Site/area protection on going
A espécie foi registrada nas seguintes Unidades de Conservação: Área de Proteção Ambiental Dunas e Veredas do Baixo Médio São Francisco, Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu, Área de Protecao Ambiental Xeriuini, Floresta Nacional de Tapajós, Parque Estadual Cristalino e Reserva Extrativista Jaci-Paraná.

Ações de conservação (1):

Uso Proveniência Recurso
17. Unknown
Não existem dados sobre usos efetivos ou potenciais.