Distribuída na Floresta Atlântica em baixas elevações, porém não é conhecida no ambiente natural (Barthlott e Taylor 1995). Ocorre apenas no município do Rio de Janeiro (Frazão s.n. RB 7061; B.R. Silva 1505).
Espécie subarbustiva, epífita ou rupícola, endêmica do estado do Rio de Janeiro (BFG, 2015), é encontrada apenas no município do Rio de Janeiro. Possui poucos registros, sendo conhecida por estar presente apenas em áreas urbanizadas nas imediações de São Conrado e da Pedra da Gávea (Taylor e Zappi, 2013). Possui EOO=12 km² e distribuição severamente fragmentada. A espécie consta na lista vermelha da IUCN, e, em sua ficha de avaliação, alerta-se para o fato de que diante da situação em que vive, pode se considerar que a espécie não ocorra mais em ambiente natural (Taylor e Zappi, 2013).
A espécie foi descrita em Allg. Gartenzeitung 4: 105, em 1836. É facilmente distinta vegetativamente por apresentar segmentos dos cladódios 5 angulados (Gonzaga, com. pess.). Apresenta flores laterais, 1-4 por aréola, alvas, frutos globosos, alvos a róseos translúcidos (Hunt et al. 2006).
Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
---|---|---|---|---|---|
1.2 Ecosystem degradation | 1 Residential & commercial development | habitat | local | very high | |
A expansão da área urbana é uma ameaça para os poucos indivíduos existentes espécie (Gonzaga, com. pess.) |
Ação | Situação |
---|---|
3.4 Ex-situ conservation | on going |
A espécie se encontra cultivada na coleção viva do Cactário do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (Gonzaga, com. pess.). |
Uso | Proveniência | Recurso |
---|---|---|
13. Pets/display animals, horticulture | natural | whole plant |
A espécie é amplamente cultivada como planta ornamental (Taylor e Zappi 2013). | ||
Referências:
|